nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
2 comentários:
mais um ponto em que concordamos...
o difícil é arranjar uma maneira de fazê-los chegar às pessoas sem desvirtuar a sua mensagem - é uma coisa que me ocupou a mente há alguns dias.
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