Belíssimo filme não é? Basta pensar um bocado e juntar o puzzle todo. Acho mesmo que este é um dos mais sóbrios exemplos desse universo fascinante (mas também traiçoeiro) que é Hollywood.
é a plena concretização, clara e límpida, no ecrã, da desilusão que é Hollywood. E é, ao mesmo tempo, uma nova e incomensurável maneira de fazer cinema. Aquilo que mais me admirou, ainda assim, foi o trabalho de actor. Magnífico.
É verdade. Foi a oportunidade ideal para me estrear no místico, intuitivo, mundo de David Lynch. Devo louvar-lhe o seu oásis de cultura que tem aí - não só versa bem o nosso português, essa língua magnífica, magnífica mesmo, como ainda o faz a falar de temas da Arte e da Ciência. Seja sempre bem-vindo!
nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
4 comentários:
Belíssimo filme não é? Basta pensar um bocado e juntar o puzzle todo. Acho mesmo que este é um dos mais sóbrios exemplos desse universo fascinante (mas também traiçoeiro) que é Hollywood.
Abraço
é a plena concretização, clara e límpida, no ecrã, da desilusão que é Hollywood. E é, ao mesmo tempo, uma nova e incomensurável maneira de fazer cinema. Aquilo que mais me admirou, ainda assim, foi o trabalho de actor. Magnífico.
Abraço
Grande, grande filme. Passou há dias na televisão.
VA
É verdade. Foi a oportunidade ideal para me estrear no místico, intuitivo, mundo de David Lynch. Devo louvar-lhe o seu oásis de cultura que tem aí - não só versa bem o nosso português, essa língua magnífica, magnífica mesmo, como ainda o faz a falar de temas da Arte e da Ciência. Seja sempre bem-vindo!
Enviar um comentário