Os seus textos metem todos a primeira pessoa. É a opção estética do libertino?
[Luiz Pacheco:] Se escrevo um livro e não ponho ali «eu» e não dou referências pessoais, o texto perde a qualidade de exemplar. É a tal coisa, o libertino faz da sua vida um espectáculo porque pensa que é exemplar, que contém uma lição para as outras pessoas: quer dizer, o libertino procura libertar.
O Crocodilo Que Voa. Entrevistas a Luiz Pacheco organizadas por João Pedro George
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2 comentários:
a poesia só salva
a vaidade já salva
tudo é fuder
a poesia só salva aqueles que se querem fazer não poeta mas poema
e a vaidade já salva muitos dandys da morte certa
quando tudo é fuder e onde tudo se penetra
o ser pouco importa, a alma voa incerta.
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