1. Espalhar-se por todo o sítio e conhecer muitas pessoas. Quanto mais diferentes essas pessoas forem entre si e consigo, melhor.
2. Bombardear cada uma dessas pessoas com perguntas. Procurar conhecê-las através de cada gesto. Mostrar muito daquilo que você realmente é, mas de uma forma velada.
3. Iniciar inúmeras conversas repetida e consecutivamente. Não as acabar nunca.
4. Depois de ficar com uma ideia acerca do que cada um é, deixar de falar com todos de uma só vez.
5. As únicas amizades verdadeiras revelar-se-ão quando as pessoas que realmente forem suas amigas demonstrarem ter a iniciativa que é necessária para continuar as conversas inacabadas.
Este método é muito simples e rápido para seleccionar o seu círculo de amigos. Se algum deles o chatear, corte relações e passe directamente ao ponto 5. Mas não se esqueça: cuidado com os excessos!
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5 comentários:
E não seríamos nós Escorpião...
Abraço
hehhehe... como estou sempre a dizer, eu então sou dos piores que há, já que sou escorpião com ascendente em escorpião. Mas, de facto, acredito mesmo em tudo isto! - e, o que é mais, sigo-o!
Abraço
Nota-se ;)
lool...isto explica muita coisa...lol só espero é que não te esqueças que a iniciativa tem de partir de parte a parte =P
beijinho
P.S: és mm totó pá! Trocar a belíssima 6ª feira que passámos na Invicta por uma "noite de sardinhas"...onde ja se viu! =S
P.S: olha que 2!!!
Este plano tem muito que se lhe diga, e foi construído não tendo como base uma qualquer deambulação teórica mas sim a experiência empírica no contacto com todas as pessoas com as quais já me cruzei. A fatalidade que acaba sempre por acontecer é esta: todas as pessoas abusam da confiança que lhe damos, e muitas vezes a usam em proveito próprio - mesmo se para isso outros possam sair prejudicados. A questão aqui é que as pessoas não conseguem lidar com a confiança que nelas depositamos, por um lado; por outro lado, têm um horror ao compromisso, e portanto não são capazes de manter uma relação duradoura - e, mais importante que isso, não são capazes de desenvolver essa relação. Por isso, a iniciativa consciente, digamos assim, deve existir no início, é certo; mas a partir daí acabou! O que existe tem de ser espontâneo, caso contrário anda entra o nada e o contrato social. E, falando em espontaneidade, foi por isso mesmo que resolvi ir aos Santos e não ao Porto, e ainda bem, porque a noite foi fantástica. Se há coisa que posso dizer é que não me arrependo de nada do que até hoje fiz!
Até à próxima!
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