nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
2 comentários:
Talvez tenhas resumido aqui tudo. É este o resultado cristalino do processo de pensar e reflectir o mundo.
é o meu gosto por paradoxos. Ou como dizia o Agostinho, entre o ortodoxo e o heterodoxo só o paradoxo compreende a vida no seu total.
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