terça-feira, 29 de julho de 2008
Detesto a subserviência com que algumas pessoas se cobrem somente para poderem esconder de si aquilo que não querem dar aos outros. Detesto de igual modo a superior arrogância daqueles que tomam essa subserviência nas mãos como um dado adquirido e monopolizam para si toda a importância e validade lógica dos seus pretensos raciocínios lógicos. Mas o que mais detesto, e mais ainda que estes dois casos anteriores, é a miséria em que estão afundados aqueles que não sentem uma ponta de estranheza por isto ser tudo assim quando o é.
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