terça-feira, 15 de julho de 2008
Quando escrevo, escrevo para contrapor àquilo que já foi escrito. Uma das maiores missões é a de encontrar nos outros os erros que, segundo nós, nos parecem saltar para o centro e minar o perfeito cumprimento da centelha do divino que em nós vive. As lisonjas nunca ajudaram ninguém. Só a crítica pode mostrar aos outros o que falta ainda conquistar, a aresta que urge limar. É pela crítica que nos vamos aperfeiçoando.
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