Mereces? Achas
Que aquilo que teces
E que desentristeces
A ti te faz mereceres mais?
E se no desassossego
Dessa calma inerte
Que ao silêncio remete
Teus constrangidos ais
Pensas então que tais
Possam fazer do velho
O novo que não conheces?
Mas não tendo mais
Que outras preces
Por sinais, vai e vens
E amorteces esses ais
Que com tão fina luz
Buscas perdidos no cais
Daqueles que não voltam mais
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