discordo! as aspas são o inicio da criatividade, do sentido critico, citamos alguem para dar a nossa opinião sobre o tema ou para o continuar a desenvolver
ou também o podemos usar como muleta para não darmos opinião nenhuma. Quando se fala nunca se devem usar aspas, porque cada palavra é única em cada momento, como cada dia, não existem dois iguais. Usar aspas é também uma forma de mostrar que algo surreal não é real, que é exactamente o contrário daquilo que se representa. A conversa só tem dois sinais, se é que podemos dar a algum sinal alguma realidade: um para parar e outro para avançar. Por isso é que a escrita de Saramago é a única verdadeira escrita: só ela é igual à linguagem falada.
nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
2 comentários:
discordo! as aspas são o inicio da criatividade, do sentido critico, citamos alguem para dar a nossa opinião sobre o tema ou para o continuar a desenvolver
ou também o podemos usar como muleta para não darmos opinião nenhuma. Quando se fala nunca se devem usar aspas, porque cada palavra é única em cada momento, como cada dia, não existem dois iguais. Usar aspas é também uma forma de mostrar que algo surreal não é real, que é exactamente o contrário daquilo que se representa. A conversa só tem dois sinais, se é que podemos dar a algum sinal alguma realidade: um para parar e outro para avançar. Por isso é que a escrita de Saramago é a única verdadeira escrita: só ela é igual à linguagem falada.
Enviar um comentário