eu cá sou a favor da despenalização da liberdade de escolha dos médicos. Quem quiser não fazer um aborto, não o faz. Porque, na verdade, quem faz efectivamente o aborto não é a mulher, é o médico.
nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
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