recuso-me a dizer mal do estado em que Portugal está, ou de qualquer outra coisa. É uma pura perda de tempo. Não há crítica mais subtil que propor uma solução para algo que se reconhece ser um problema.
nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
Sem comentários:
Enviar um comentário