nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
2 comentários:
Um portento de banda sonora, para um portento de série... Continuo a ter vontade de chorar sempre que oiço o breath me e me lembro da sequência final.
abraço!
É o melhor final para a melhor série do mundo. E que é que se pode dizer mais?... um abraço.
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