segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

realmente é bastante interessante esta nova tendência que é fundir o velho com o novo, porque acaba-se tendo algo original, que não esquecendo o passado está com certeza voltado para o presente. As agradáveis fusões do Jamie Cullum a misturar rock e pop com jazz, da Norah Jones a misturar jazz com pop, do próprio bossanova brasileiro, do Mika com o rock e o pop, ou do Freddie Mercury e a grande Montserrat Caballé a fundirem canto lírico com rock/pop são prova disso, e está-se a caminhar para uma situação em que já não se sabe dizer o que é o quê, apenas que a própria essência musical se faz do que ditar a originalidade de cada um, que pode ser igual a tudo e diferente de tudo ao mesmo tempo, sem contudo deixar de ser essa mesma originalidade única que sempre se renova e reinventa.

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