Conhecer, mesmo tentando apenas, é, de facto, um desafio. Sobretudo à nossa capacidade outrante. A todos os nossos sensores. Agora, ter a pretensão de achar que se conhece quem, na realidade, não se conhece é uma pretensão preconceituosa, castrante e estereotipada. Quando há verdadeira ligação não há expectativa nenhuma, só há ligação. E se não há ligação, então... não há nada. É essa a diferença entre um amigo e um parasita. E é por isso que temos que andar atentos às sanguessugas. Obrigado pelo comentário.
nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
2 comentários:
Se calhar é ... mas eu gosto conhecer ou tentar conhecer a essência da outra pessoa! É um desafio...ue tento alcançar ao máximo!
Conhecer, mesmo tentando apenas, é, de facto, um desafio. Sobretudo à nossa capacidade outrante. A todos os nossos sensores. Agora, ter a pretensão de achar que se conhece quem, na realidade, não se conhece é uma pretensão preconceituosa, castrante e estereotipada. Quando há verdadeira ligação não há expectativa nenhuma, só há ligação. E se não há ligação, então... não há nada. É essa a diferença entre um amigo e um parasita. E é por isso que temos que andar atentos às sanguessugas. Obrigado pelo comentário.
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