é uma questão de moda, penso eu... na grécia e roma antiga, era normal os eruditos e nobres realizarem orgias com todo o tipo de sexo no meio. normal é difícil de caracterízar ;)
mas aí é que está. Normal é aquilo que nós quisermos que seja normal. Melhor que isso só como disse o Oscar Wilde: everything popular is wrong. Eu cá detesto a moda, e sobretudo detesto modas. Agora a moda anda no "ser gay", ou "ser o amigo gay de uma mulher". Não percebo onde é que está a lógica. No reino animal é mais simples, não há essas coisas de "homossexual" ou "heterossexual". Toda a gente satisfaz os seus desejos com quem quer, e não andam cá com racionalizações. É muito mais espontâneo, mais livre. Nós andamos aqui presos a uma razão que não existe, que explica pouco e que deixa muito a desejar. Ou que impede muito de desejar. Enfim, o que não faz sentido passa ao lado.
nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
2 comentários:
é uma questão de moda, penso eu... na grécia e roma antiga, era normal os eruditos e nobres realizarem orgias com todo o tipo de sexo no meio.
normal é difícil de caracterízar ;)
mas aí é que está. Normal é aquilo que nós quisermos que seja normal. Melhor que isso só como disse o Oscar Wilde: everything popular is wrong. Eu cá detesto a moda, e sobretudo detesto modas. Agora a moda anda no "ser gay", ou "ser o amigo gay de uma mulher". Não percebo onde é que está a lógica. No reino animal é mais simples, não há essas coisas de "homossexual" ou "heterossexual". Toda a gente satisfaz os seus desejos com quem quer, e não andam cá com racionalizações. É muito mais espontâneo, mais livre. Nós andamos aqui presos a uma razão que não existe, que explica pouco e que deixa muito a desejar. Ou que impede muito de desejar. Enfim, o que não faz sentido passa ao lado.
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