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nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
Idiário
nesta história temos sempre duas possibilidades: achar que somos nós os autores das ideias que encontramos na nossa cabeça; ou, por outro lado, mantermo-nos sempre receptivos para que a nossa cabeça, como boa antena colectora de ideias, seja confortável o suficiente para que elas se amiguem de lá pousar. Pelo sim pelo não, vou mais por deixar a cabeça suficientemente livre e vazia de qualquer pensamento para que eles nunca se incomodem de lá parar para ganhar força e seguir adiante.
E quem sois, ó estrangeiro?
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2 comentários:
A melhor maneira de sentirmos o quão sozinhos estamos é rodearmo-nos de pessoas. Não há forma mais eficaz de avaliar a nossa solidão...
Abraço
Essa é uma grande verdade (e devo dizer que já pude observá-lo). Aqueles que se rodeiam constantemente de pessoas, coisa que não é possível, nem tão-pouco saudável, só o fazem porque não conseguem lidar com o facto de que estão sozinhos. Aqueles que são capazes de viver sozinhos durante longos períodos de tempo são pessoas que têm consciência de que estão sozinhas, de que viver é estar sozinho, e que aceitam essa sua condição naturalmente. Não se prendem aos outros. A vida social é uma forma de prisão.
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